domingo, 23 de maio de 2010

Criando idéias para a implantação do conceito de cibercidade no Bairro Serviluz, Fortaleza-CE.

*Passe o cursor sobre as figuras para saber o que elas representam.

**CP = Central de Produção

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Um pouco mais sobre CIBERCIDADES - Comentando o texto de André Lemos...

O conceito de cibercidade remete a uma integração da cidade física com a cidade digitalizada, visando um maior reconhecimento da própria por parte de seus moradores e possíveis turistas. O objetivo é dinamizar o espaço público e integrar as instâncias sociais, reforçando os laços comunitários. Porém, segundo o autor, não é exatamente isso que acontece na atualidade.


Segundo André Lemos: “Não é uma tarefa fácil digitalizar uma cidade e deve-se evitar um modelo substitutivo ou transpositivo. As ciber-cidades devem ampliar e complementar o poder da ação à distância e potencializar a emergência de redes de sociabilidade, ajudando na ocupação de espaços concretos.”.


Na atualidade, não existe uma esfera pública e difusa das “cibercidades”, o que existe é apenas uma espécie de banco de dados, como uma enciclopédia, sem dinamismo e sem realismo, uma vez que há, ainda, entre outras coisas, grande exclusão digital e omissão de fatores negativos.


O objetivo real é a interação comunitária, já que o ciberespaço pode servir como vetor de comunicação livre e democrática, levando à planificação e execução de projetos comuns, proporcionar canais efetivos com os poderes públicos e reaquecer os espaços reais a partir de uma maior participação dos cidadãos.

Cibercidades



As cibercidades buscam promover o desenvolvimento da sociedade da informação e das telecomunicações, fazendo com que a exclusão social possa acabar. Busca também meios para qualificar o cidadão para utilização das TICs. A cidade física se junta a cidade virtual, fazendo com que tudo seja executado de forma rapida e eficaz atraves da telemedicina, teletrabalho, EaD, redes eletrônicas. Assim como a cidade física possui diversos tipos de problemas, a cibercidade pode trazer problemas ao invés de solução. Agora a questão é: Todas as cidades um dia serão digitais?

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Comunidade de Desenvolvedores: Dragon Fang Guild

Dragon Fang Guild é um grupo de RPG que surgiu em 1998,com apenas 6 membros.Começaram jogando "First Quest".Só paravam para comer, e quando paravam. XD
Desde então novos sistemas foram testados,jogados e inventados por eles.
Nos anos que se seguiram surgiram novos membros.Alguns dias seus lares pareciam casas de jogos, com barulho e conversas paralelas, pessoas ouvindo música, xadrez, Gameboy e Magic ao mesmo tempo.
Com o tempo aumentaram a área de atuação do grupo, participando de eventos e trazendo novidades.Atualmente conta com mais ou menos 15 integrantes(divididos em New Clan e Old Clan), reforçando o espírito da D.F.G. e trazendo novas idéias.
Atualmente trabalham(lógicamente se divertindo ao mesmo tempo) para levar diversão e novidades,de autoria própria, aos rpgistas e afins que prestigiam e apoiam o grupo.
Quem se interessar visitem,confiram o material e comentem o que acharam no site: www.dragonfang.com.br
CIBERCIDADES

Se você ainda não foi a Amsterdã, a Bolonha, a Aveiro ou a Edimburgo, não se preocupe: você pode visitar estas ciber-cidades, e muitas outras, pela rede. Ciber-cidades são construções digitais de cidades reais, na tentativa de aproveitar o potencial das novas tecnologias de comunicação para lutar contra a exclusão social, regenerar o espaço público e promover a apropriação social das novas tecnologias. Não é à toa que a Comissão Européia as considera como projetos prioritários.


Acredita-se que as ciber-cidades poderiam dinamizar o espaço público, colocar em sinergia instâncias sociais e reforçar laços comunitários reais. O desafio é enorme já que uma cidade é mais do que um arranjo espacial de ruas, prédios e monumentos. Ela é uma rede eco-social complexa, interligando diferentes sistemas e agrupamentos socioculturais. Não é uma tarefa fácil digitalizar uma cidade e deve-se evitar um modelo substitutivo ou transpositivo. As ciber-cidades devem ampliar e complementar o poder da ação à distância e potencializar a emergência de redes de sociabilidade, ajudando na ocupação de espaços concretos.


A análise das atuais ciber-cidades aponta problemas e potencialidades. Em geral, a virtualização das cidades não constituem a criação de uma esfera pública. A maioria das experiências são apenas bases de dados sobre um determinado espaço urbano, agregando informações sobre municipalidades, lazer, turismo, etc. São poucas as experiências que criam espaços de interação social, com abertura a discursos bidirecionais e a fóruns comunitários. A maioria das experiências procura substituir a cidade real pela virtual e também são poucas as iniciativas com quiosques públicos e gratuitos.


Em sua maioria, as experiências em curso são paródias assépticas de suas respectivas cidades. É raro aparecer dados negativos. Informações sobre criminalidade, tensões sociais, racismo, deficiências em sistemas de infra-estrutura estão ausentes. Com algumas exceções, a possibilidade de interação dos netizens entre eles e com seus representantes, também é mínima. Poucas são as experiências que estimulam a formação de agregações eletrônicas, livres e independentes, que possam tomar posições e implementar ações concretas. A experiência não atinge ainda uma larga parcela da população, sendo dominada por uma elite tecnológica. Em geral os setores públicos estão fechados, fornecendo apenas propaganda de suas ações, sem constituírem formas verdadeiramente consistentes de interação.


Apesar dos problemas apontados, há possibilidades efetivas. O ciberespaço pode criar sinergias comunitárias, auxiliar a planificação e execução de projetos comuns, proporcionar canais efetivos com os poderes públicos e reaquecer os espaços reais a partir de uma maior participação dos cidadãos. O ciberespaço pode servir como vetor de formas comunicativas livres e democráticas. O acesso a uma enorme variedade de serviços passa a ser também um ponto positivo na criação de ciber-cidades. Fica o desafio: Como virtualizar a efervescência festiva de uma cidade como Salvador, como exprimir o charme de Paris ou a dinâmica veloz de New York? Como virtualizar as partes malditas de uma cidade? Como virtualizar uma cidade sem criar uma visão estereotipada, burocratizada e asséptica da mesma?


Autor: André Lemos

Fonte: http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/lemos/cibercidade.html

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Relatório - aula 23.04.10

O conjunto de características psicológicas que compõe uma pessoa é o que determina o que ela vai pensar, agir, etc. Muitas vezes, para ser bem recebido em uma tribo, uma pessoa recorre a uma personalidade que não é exatamente a dela, mas que ela atribui a si como uma ferramenta de adaptação ao grupo ou um mecanismo de defesa para evitar expô-la a alguma situação constrangedora.
Na Internet, como um exemplo bem real, o Orkut não passava de uma diversão, todo mundo olhava a página pessoal do outro sem nenhum problema, até que foi lançado o visualizador de perfil, a partir daí teve o crescimento avassalador de perfis falsos para que não fossem descobertos e, muitas destas pessoas, começaram a viver muito mais o perfil falso do que o seu verdadeiro perfil (na vida real e na vida virtual).
Inúmeras pessoas são extremamente tímidas, e a Internet tem sido uma forma de escape, para que elas vençam essa timidez e se incluam em algum tipo de grupo. Neste caso, a faixa etária que mais é incluída são os adolescentes. Também acontecem casos de pessoas que tem a auto-estima baixa, por qualquer que seja o motivo, e acabam construindo um personagem que satisfazem o seu eu.
Enfim, esse ‘mascaramento’ de personalidades tem seus benefícios e malefícios, fica a critério de cada pessoa usufruir ou não dessa ferramenta de convívio.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Sistemas P2P (Peer To Peer)


Os sistemas P2P(Peer To Peer) vem aumentando a sociabilidade na internet, por ser um sistema de downloads direto de usuário para usuário sem precisar de um sistema de administração centralizado.Muitos deles, como o Ares,traz até um sistema de chat para seus usuários poderem conversar, trocar informações e até mesmo se conhecerem melhor.

Esse tipo de sistema de compartilhamento de arquivos também contribui para a divulgação de trabalhos em várias áreas como música, jogos,softwares,videos,etc.Por ser mais simples de transferir os arquivos, ter uma maior segurança contra vírus e uma maior velocidade de transferência muitas pessoas os usam para difundir seus "produtos" para o mundo de uma forma rápida e eficaz.

Mas por outro lado esse sistema contribui na proliferação da pirataria e outras ilegalidades.Muitos filmes sao distribuídos antes mesmo de estrearem nos cinemas,músicas baixadas antes de seu álbum ser lançado,pornografias em forma de fotos e vidéos(alguns até pedófilos).

Como tudo que existe na internet o P2P tem seu lado bom e ruim,mas a cada dia vem sendo mais e mais usado pelos internautas.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

TECNICISMO

Na Grande Enciclopédia Larousse Cultural, tecnicismo é: 1. Tecnicidade. – 2. Valorização excessiva dos recursos tecnológicos ou da atuação dos técnicos.

O progresso tecnológico oriundo da primeira metade do século XX difundiu-se por toda parte e instantaneamente, tornando-se quase onipresentes no cotidiano das pessoas, junto a todas as atividades práticas contemporâneas. Isso se associa, entre outras causas, à preocupação desenfreada do capitalismo em encontrar um método técnico mais eficiente em todas as formas práticas de produção. Tudo se planejou a fim de se alcançar a praticidade total.

Esse sistema tecnicista afetará, a partir daí, profundamente, a vida cotidiana, resultando na planetarização da sociedade de consumo do espetáculo: a pós-modernidade. Isso gera combustível para o surgimento da cibercultura.

Entretanto, a supervalorização da técnica, bem como dos recursos tecnológicos, alienada de outras concepções, resulta numa atividade redutora de criatividade e de adaptação às mudanças que o mundo impõe. O trabalho extremamente mecanizado e fixado no instrumento gera um movimento robotizado e alienador, pois, uma vez que aparecem entraves ou, ainda, são mudadas as tecnologias, as pessoas se encontrarão perdidas, já que perderam a capacidade de inovar e criar caminhos e resoluções de problemas, por estarem adaptadas a apenas reproduzir e executar uma função.

Difusionismo


A teoria do Difusionismo defende que o desenvolvimento de culturas e tecnologias foi criada em uma determinada área e aos poucos foi se espalhando por outras áreas.
Dentro da teoria do Difusionismo há também outras 3 teorias, sendo elas;

- Difusionismo Heliocêntrico: teoria de que todas as culturas são originadas de uma cultura. (Onde alguns historiadores defendem que a cultura mundial tem origem no Egito Antigo.)

- Difusionismo de círculos culturais: teoria de que todas as culturas originou-se de um pequeno numero de culturas.

- Difusionismo evolucionista: teoria de que as sociedades são influenciadas por outras e que todos os seres humanos compartiham traços psicologicos que lhes fazem ter a mesma probabilidade de inovar, resultando no desenvolvimento de inovações semelhantes em isolamento.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Livro

Trabalho - Apresentação do livro de Bernardo Sorj:
http://nicolau.webcindario.com/index.ppt